Todo mundo tem um ídolo, pra não dizer vários. A gente sempre tem aquele cantor, banda, comediante, ator ou atriz de que gosta mais do que outros. E a gente sempre os coloca num pedestal diferente das pessoas comuns. Sim, porque até parece que a Madonna não defeca, ou não cutuca o nariz como a gente. Só porque ele é a Madonna.
A gente adora ver entrevistas mais íntimas, filmagens em que nossos astros aparecem em casa, ou versões de videoclipes que mostram o making of. E a gente sempre acaba se surpreendendo quando descobre que eles são como nós, quase normais.
Pois é. E mesmo eu sabendo de tudo isso, foi inevitável não ter certa reação na noite de ontem.
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A partir daí, dá pra imaginar que ninguém conseguiu comer o lanche sossegado. Se fosse crime olhar pra ele, todo mundo tava em cana; não dava pra controlar. E ele? Bom, ele estava lá, nem aí pra gente, nem aí pras horas, simplesmente esperando o seu pedido em uma lanchonete comum.
Na nossa mesa, um amigo meu dizia não conseguir mais sentir o gosto do lanche; eu não conseguia comer em paz; e a gente ficava tramando como chegar e pedir pra tirar uma foto. Hilário. Em segundos, todos se comportavam como meninas pré-adolescentes (lembrando que eu era a única dama à mesa).
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Todo mundo tem um ídolo, pra não dizer vários.
E eu consegui conhecer mais um.